MOTORES A JATO E O IMPACTO AMBIENTAL
Em 1955 a aviação entrou na chamada “era do jato” com modelos Boeing 707 e 25 Douglas DC-8, desde então, as tecnologias aplicadas a essa área buscam desenvolver e melhorar o desempenho dos motores a jato, reduzindo a emissão de poluentes e seu impacto ambiental, custos e aumentando a eficiência.
Os motores a jato tiveram seus primeiros conceitos esboçados na era de Alexandria com a invenção da eolípia, que usava vapor direcionado para realizar movimentos em torno de seu próprio eixo, mas na época, essa invenção era tratada como mera curiosidade. Anos depois a propulsão a jato de motores foi o que permitiu marcos de engenharia como o lançamento de oguetes. Hoje, os motores a jato impulsionam desde jatos leves até aeronaves transcontinentais, mas ainda assim operando em altas temperaturas.
O maior desafio das fabricantes de motores a jato é, justamente, fabricar peças e componentes que suportem temperaturas elevadas, ainda maiores do que as atuais, para diminuir o impacto ambiental das aeronaves.
Na Europa, estabeleceu-se metas de redução de 75% da emissão de gás carbônico, por passageiro, dentro da aviação até 2025. Para colaborar com o meio ambiente e com o impacto produzido por seus serviços, a Chapman Freeborn, procura operar de forma sustentável e recebeu a certificação ISSO 14001 em seus sistemas de gerenciamento interno ambiental.
Assumindo um compromisso com o meio ambiente, a Chapman Freebron busca poupar energia e minimizar desperdício em etapas de seus processos, buscando atuar com fornecedores e parceiros que estão envolvidos com práticas ambientais e com modelos de aeronaves que estejam dentro das necessidades ambientais ao redor do globo.
Imagem: Nicolas Raymond